Glaucoma congênito é uma das principais causas de cegueira na infância. Conhecer os sintomas é essencial para o tratamento. 

Assista a entrevista com o oftalmologista Marcelo Jordão.

 

 


Francisco Leite dos Santos

 

Graduado em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (2008), Francisco Leite dos Santos prosseguiu sua formação com a Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Essa combinação de conhecimento teórico e prática clínica o preparou para enfrentar os desafios da especialidade com competência e dedicação. Atualmente professor e tutor do curso de medicina na UNIFACEF-Franca/SP.

Um dos destaques da carreira de Francisco Leite dos Santos é seu projeto de doutorado, intitulado “Efeito de agonistas de canal de potássio e de inibidor de ROCK sobre modelo experimental de Rinossinusite Crônica com Pólipos Nasais”. Sob a orientação da Profa Dra Fabiana Cardoso Pereira Valera, esse estudo visa explorar novas abordagens terapêuticas para uma condição comum e desafiadora na Otorrinolaringologia.

Divulgamos o vídeo sobre a tese de Doutorado, clique no link para assistir.

 

Exames oftalmológicos transformam a vida de atletas nas Olimpíadas Especiais Latino-Americanas

Programa Abrindo Seus Olhos durante as Olimpíadas Especiais teve a participação do professor João Marcello Fórtes Furtado, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

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https://jornal.usp.br/?p=818563

  24/10/2024 – Publicado há 6 meses

 
 
Jovem com sindrome de down em duas imagens: primeiro jogando basquete e segundo com equipamento para exame dos olhos
Professor foi certificado para exercer a função de diretor clínico para o Brasil na iniciativa Abrindo Seus Olhos – Fotos: ASU 2024 / João Furtado

O programa Abrindo Seus Olhos, parte integrante da iniciativa Atletas Saudáveis das Olimpíadas Especiais, realizou exames oftalmológicos gratuitos para atletas com deficiência intelectual durante os Jogos Latino-Americanos, que ocorreram no início de outubro em Assunção, no Paraguai. Em meio a uma celebração marcada pela inclusão e respeito, o projeto garantiu que dezenas de atletas tivessem acesso a diagnósticos precisos e a distribuição de óculos, iniciativas importantes para o desempenho dentro e fora das competições.

O projeto teve a participação do professor João Marcello Fórtes Furtado, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, como voluntário clínico da iniciativa. O professor destacou a importância de fornecer atendimento especializado para essa população, pois muitos dos atletas nunca tiveram acesso a exames oftalmológicos adequados. “Essa população possui várias barreiras ao acesso a atenção médica, e poder diagnosticar e corrigir problemas foi uma grande realização,” afirma Furtado. A participação do docente serviu para que ele fosse certificado para exercer a função de diretor clínico para o Brasil na iniciativa Abrindo Seus Olhos. Com isso, o objetivo é organizar eventos semelhantes no Brasil em um futuro próximo.

Na imagem duas mulheres jovens, uma de cabelos claros e médios em pé e outra sentada, de cabelos compridos e escuros e óculos, ao lado um homem branco de cabelos e camisa escuros, sentado na frente de aparelho de exame oftalmológico
Professor João Marcello Fórtes Furtado em atendimento no projeto Abrindo Seus Olhos – Foto: Cedida pelo professor
Professor João Furtado nas olimpíadas especiais de 2024- Fotos: João Furtado

 

Para reportagem na íntegra acesse https://jornal.usp.br/campus-ribeirao-preto/exames-oftalmologicos-transformam-a-

Pessoas em situação de rua de Ribeirão Preto tem acesso a consultas oftalmológicas gratuitas

Ação acontece no Centro POP em parceria com a Faculdade de Medicina da USP e já atendeu 134 pessoas em situação de rua

Fotos: Divulgação

A Secretaria de Assistência Social, em parceria com a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, realizou uma ação no Centro POP com o objetivo de oferecer consultas oftalmológicas, por meio de um projeto de extensão.

Além das consultas, o projeto também fornece óculos para aqueles que são diagnosticados com alguma deficiência visual. Até o momento, 134 pessoas que frequentam o Centro POP já foram atendidas, sendo que a maioria delas já pôde retirar seu par de óculos.

Para acessar a reportagem naíntegra acesse:  https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/noticia/pessoas-em-situacao-de-rua-de-ribeirao-preto-tem-acesso-a-consultas-oftalmologicas-gratuitas

Iniciativas do campus de Ribeirão Preto se destacam no Prêmio USP de Impacto Social 2024

Projeto Atendimento Oftalmológico de Pessoas em Situação de Rua, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, ficou em primeiro lugar na área de Saúde e Bem-Estar

  12/11/2024 – Publicado há 5 meses

 
 
Uma pessoa com casaco amarelo dormindo num banco na rua e com a cabeça coberta
Iniciativa que leva exames e atendimento oftalmológico gratuito a pessoas em situação de rua em Ribeirão Preto é o primeiro colocado na área Saúde e Bem-Estar do Prêmio USP de Impacto Social 2024 – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Prêmio USP de Impacto Social, promovido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) e pelo Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida), reconhece iniciativas acadêmicas com alto impacto social, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Na edição de 2024, oito projetos foram premiados, e outros quatro receberam menções honrosas. Entre os destaques, estão iniciativas de Ribeirão Preto nas áreas de Saúde e Bem-Estar e Educação de Qualidade.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse https://jornal.usp.br/campus-ribeirao-preto/iniciativas-do-campus-de-ribeirao-preto-se-destacam-no-premio-usp-de-impacto-social-2024/

Dificuldade no acesso a oftalmologistas é empecilho para uso de óculos no Brasil

Campanha Abril Marrom chama atenção para a prevenção e combate à cegueira

Lucas Rochada CNN , em São Paulo

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 As doenças oftalmológicas são causadas por diversos motivos, desde causas genéticas até hábitos de vida. A médio e longo prazos, algumas doenças oculares podem levar a problemas na visão até mesmo à cegueira. A campanha Abril Marrom chama atenção para a prevenção e combate à cegueira.
 
Para acessar a reportagem na integra acesse https://www.cnnbrasil.com.br/saude/dificuldade-no-acesso-a-oftalmologistas-e-empecilho-para-uso-de-oculos-no-brasil/
 

SAÚDE

Os olhos sensíveis das mulheres

Mulheres apresentam um risco maior do que homens de sofrerem mais de uma vez a toxoplasmose ocular, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Um estudo com 139 mulheres e 123 homens tratados em um ambulatório de Ribeirão Preto (SP) indicou que essa infecção ocular – a causa mais comum de cegueira no Brasil – se manifesta de forma distinta em cada gênero: 36% das pacientes apresentavam recorrências da infecção, que se repetia em 28,5% dos participantes masculinos. Os olhos das mulheres também exibiram mais lesões próximas à parte central da retina, 56,1% (homens, 39,8%). Segundo João Furtado, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), diferenças no sistema imunológico ou a maior procura das mulheres pelos serviços de saúde pode explicar os resultados. “Conhecer melhor as manifestações das doenças permite ajustar o seguimento das pessoas afetadas de acordo com o que é esperado”, diz ele. O protozoário chega aos olhos por meio da ingestão de alimentos contaminados (British Journal of Ophthalmology, maio).

Fonte: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-olhos-sensiveis-das-mulheres/

 

Visão turva: repentina ou crônica deve ser avaliada para evitar piora

Cristina Almeida

Colaboração para VivaBem

11/01/2022 04h00

A visão turva se caracteriza pela perda da capacidade de ver nitidamente uma imagem, inclusive seus pequenos detalhes. Essa alteração visual também pode ser descrita como a dificuldade de enxergar de longe, de perto, ou mesmo reconhecer rostos, placas, e inclui ainda a redução da visão central ou periférica, ou seja, aquela que está fora do nosso foco central.

Esse sintoma pode acometer os dois olhos ao mesmo tempo ou apenas um deles, manifesta-se em homens e mulheres igualmente, inclusive crianças, e pode aparecer de repente ou durar no tempo. Em ambos os casos, é imprescindível buscar ajuda especializada o quanto antes porque, algumas doenças a ele relacionadas, quando não tratadas, podem levar à perda irreversível da visão.

Como possui causas variadas, o tratamento da visão turva dependerá da sua origem. Na maioria das vezes, porém, a estratégia terapêutica inclui o uso de medicamentos orais ou locais (colírios, laser, etc.), correção óptica por meio do uso de óculos ou lentes de contato, cirurgia, como a correção da catarata, além do controle de doenças como o diabetes.

No momento, você está visualizando Professor da FMRP participa do ARVO Advocacy Day

Professor da FMRP participa do ARVO Advocacy Day

O professor João Marcello Furtado, do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, participa nesta sexta-feira, 25 de fevereiro, do ARVO Advocacy Day.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse https://www.fmrp.usp.br/pb/arquivos/10639

Acesso ao serviço de saúde ocular contribui para avanço da Agenda 2030 da ONU

Estudo internacional publicado no periódico “The Lancet Planetary Health” faz uma revisão científica e relaciona dados da saúde ocular com saúde e bem-estar, pobreza, educação, desigualdade e desenvolvimento sustentável

  06/05/2022 – Publicado há 3 anos

A deficiência visual pode comprometer a capacidade produtiva de diversas profissões no mercado de trabalho – Foto: Pixabay
Logo da Rádio USP
 

Miopia, astigmatismo, presbiopia e catarata são exemplos de condições que podem afetar a visão e prejudicar diversas atividades como estudo, trabalho e lazer. Apesar de já haver tratamentos ou intervenções cirúrgicas disponíveis, muitas pessoas no Brasil e no mundo não possuem acesso ao serviço de saúde ocular e essa realidade pode afetar o desenvolvimento das sociedades.

Afinal, a melhoria e o aumento do acesso aos serviços de saúde ocular podem impactar positivamente nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda ONU 2030? Um estudo internacional aponta que sim, já que mais do que uma relação com a saúde e o bem-estar, a boa visão pode ajudar na redução da pobreza e das desigualdades e na melhoria da educação e do desenvolvimento sustentável de cidades e comunidades. Ou seja, contribui para que as nações alcancem os objetivos propostos pela ONU aos chefes de Estado e de governo em 2015 e que devem ser cumpridos até 2030.

“A visão é um sentido que está intrínseco na maioria das atividades que realizamos diariamente e a sua perda pode afetar nosso bem-estar imensamente”, explica o professor da FMRP João Marcello Furtado, que é um dos autores do estudo Advancing the Sustainable Development Goals through improving eye health: a scoping review, publicado no periódico The Lancet Planetary Health.

Os resultados foram obtidos após busca em bancos de dados e avaliação de estudos científicos que estavam relacionados com alguns dos ODS. “Uma limitação encontrada é que a grande maioria dos estudos foram feitos em países de alta renda, como Estados Unidos e Europa Ocidental, e por isso seria muito importante que estudos no tema fossem realizados em países como o Brasil para informações mais individualizadas”, explica o professor.

João Marcello Furtado – Foto: FMRP/USP

Mais informações: furtadojm@gmail.com, com o professor João Marcello.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse:  https://jornal.usp.br/atualidades/acesso-ao-servico-de-saude-ocular-contribui-para-avanco-da-agenda-2030-da-onu/

 
 

Jornal da EPTV 1ª Edição – Ribeirão Preto

Estudo da USP revela que problemas de visão vão dobrar até 2050

Médicos alertam que um dos caminhos para reverter quadro é melhorar acesso às cirurgias.

Para acessar a reportagem acesse https://globoplay.globo.com/v/9207905/

Número de cirurgias de catarata feitas na América Latina é insuficiente para demanda

Artigo de pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto traz análise de pesquisas sobre catarata como causa de cegueira e deficiência visual e aponta desigualdades na cobertura cirúrgica

  10/03/2021 – Publicado há 4 anos     Atualizado: 11/03/2021 às 19:32

A catarata, doença caracterizada pela perda de transparência na lente natural do olho, é a principal causa de cegueira no Brasil e no mundo – Foto: Paul Diaconu – Pixabay

Ao menos 2,2 bilhões de pessoas possuem deficiência visual em todo o mundo e, pelo menos, 1 bilhão dos casos poderiam ser evitados, aponta relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). Neste sentido, a catarata, doença caracterizada pela perda de transparência na lente natural do olho, é a principal causa de cegueira no Brasil e no mundo.

 

 

 

 

 

 

Professor da USP debate financiamento de pesquisa científica com legisladores norte-americanos

O professor João Marcello Furtado do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP participou do ARVO Advocacy Day. A participação integra o Prêmio Achievements in Eye and Vision Advocacy concedido pela Associação para Pesquisa em Visão e Oftalmologia (sigla ARVO, em inglês) ao pesquisador em novembro de 2020.

O evento, realizado no dia 19 de fevereiro de forma virtual por causa da pandemia, envolveu reuniões com deputados e senadores norte-americanos para debater sobre a importância do investimento em pesquisa científica. Além dos legisladores e do professor Furtado, o encontro contou com o pesquisador Jarrod C. Harman da Louisiana State University, que recebeu o Prêmio Emerging Advocate.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse http://www.fmrp.usp.br/pb/arquivos/5693

 

Por EPTV1

 

 

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Estudo da USP revela que problemas de visão vão dobrar até 2050.

Para acessar a reportagem na íntegra acessehttps://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2021/01/25/populacao-com-cegueira-e-deficiencia-visual-vai-dobrar-ate-2050-aponta-estudo.ghtml

26/05/2021 16:00 – Assistência Social

Assistência Social e USP Ribeirão realizam ação no Centro POP

Pessoas em situação de rua atendidas no Centro POP participaram dos projetos Pontes e Veredas

Fotos: Divulgação

A equipe de atendimento do Centro POP identificou uma necessidade de atendimento oftalmológico para as pessoas em situação de rua que são acompanhadas pelo serviço e, diante da demanda, a Secretaria de Assistência Social articulou uma parceria com os projetos Pontes e Veredas, desenvolvidos pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.

A ação aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 25 de maio, com atendimento de 62 pessoas em situação de rua, que passaram por exames oftalmológicos e já saíram com seus óculos. Eles também receberam orientações odontológicas de higienização e prevenção, conversas sobre os cuidados de saúde, além de máscaras e kits de higiene pessoal e proteção individual de prevenção ao contágio do novo coronavírus.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/noticia/assistencia-social-e-usp-ribeirao-realizam-acao-no-centro-pop

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Estudo identifica alterações que podem contribuir para o diagnóstico precoce da sífilis ocular

Com ajuda de exame que avalia fundo do olho, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto detectaram lesões que servem de alerta para suspeita da doença

Um exame oftalmológico comumente usado no sistema público de saúde pode auxiliar na identificação precoce de casos de sífilis ocular, doença sexualmente transmissível que pode não apresentar sintomas evidentes, dificultando o diagnóstico. Ela é causada por uma bactéria e, se não for tratada, pode causar perda irreversível da visão. Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP encontraram lesões na retina que podem auxiliar no diagnóstico com base em um estudo feito com 54 pacientes que apresentaram inflamação ocular no Hospital das Clínicas da FMRP (HCFMRP).

Para acessar a reportagem na íntegra acesse https://www.fmrp.usp.br/pb/arquivos/7109

Investir em ciência e em atendimento pode fazer tratamento de catarata chegar a quem mais precisa

Pesquisadores apontam a necessidade urgente de mais evidências relevantes em estudos científicos para melhorar a qualidade dos serviços de catarata, que é uma das principais causas de cegueira no Brasil

  10/11/2021 – Publicado há 3 anos     Atualizado: 11/11/2021 às 16:15

Levantamento de artigos sobre catarata mostra que a maioria dos estudos está ligada a países de alta renda e 41% deles têm como temática a eficiência da cirurgia. Pesquisadores apontam falha na literatura científica em aspectos ligados à qualidade e à integração das unidades de atendimento de saúde pública, principalmente em países onde a catarata é a principal causa de cegueira, como o Brasil. Foto: Paul Diaconu por Pixabay

Você provavelmente conhece alguém que teve catarata ou você mesmo está passando ou vai passar por essa condição. Afinal, a doença ocular caracterizada pela opacidade na lente do olho é uma das principais causas de cegueira no Brasil e no mundo. Mas, apesar de comum, muitas pessoas ainda não recebem o tratamento adequado.

“Há uma necessidade urgente de mais evidências relevantes em estudos científicos para entender como podemos melhorar a qualidade dos serviços de catarata”, revela o professor e oftalmologista João Marcello Furtado, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O apontamento está no artigo How can we improve the quality of cataract services for all? A global scoping review, que contou com a coautoria do professor Furtado e a participação de pesquisadores de diversos institutos do Reino Unido, Nova Zelândia, Nigéria e Quênia.

Para acessar a reportagem na íntegra acesse https://jornal.usp.br/ciencias/investir-em-ciencia-e-em-atendimento-pode-fazer-tratamento-de-catarata-chegar-a-quem-mais-precisa/